A alma em expansão
O coração em contramão.
Mãos que afagam
Pensamentos que divagam
Indo, em saga
Atento a toda adaga
Dourada
Esplêndida
Que em seu engodo
Em sua realeza
É verdade consumida
E fere
Quando partida.
Adeus, meu amor
Meu doce engano
Sobrou-te só o pranto
De viver em eterno dano.
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